quarta-feira, 13 de outubro de 2010

DOSVOX

Tecnologia Assistida para Limitação Visual DOSVOX

Tive facilidade em trabalhar com o DOSVOX. Explorei os recursos existentes no programa, até joguei com minha filha de oito anos os jogos educacionais.
No entanto, quando fui digitar o texto, tive que ler o manual de instruções( a versão audivisul esta disponível), pois ao escolher a opção “E” o programa abria o EDIVOX e pedia o nome do arquivo MINIED, mas foi uma experiência boa.
Lendo o manual conheci novas funções e tive a curiosidade de navegar pela Internet usando o DOSVOX.
Os arquivos, com leituras dos textos possuem uma qualidade ruim no comando de voz, mas o Mídia com músicas é ótimo.
Por mais de uma vez pode sentir, as dificuldades encontradas pelos PNEEs. Com Dasher pode conhecer um pouco essas limitações e a importância da inclusão na vida dessas pessoas, mas a experiência com o programa DOSVOX ampliou meu conhecimento sobre a  importância da acessibilidade na vida dessas pessoas.
Ao fazer a pesquisa sobre HELLEN KELLER, fiquei imaginado, quantas crianças não tiveram um anjo como sua professora. Agora mais do que nunca percebo e sinto a importância de se qualificar os profissionais da educação para incluir essas crianças, jovens e adultos no mundo da leitura e escrita, tenho a compreensão do vazio que é a vida de um ser humano sem a leitura e escrita.
O DOSVOX , pode proporcionar este prazer as estas pessoas, já pensou? Conseguir navegar pela Internet e entrar no site da SEDUC – MT de olhos vendados, ou sem enxergar?

Grande mulher

·         HELEN KELLER  
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·         Helen Keller e a professora Anne Sullivan (1887)
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·                     “O dia mais importante de toda minha vida foi o da chegada de minha professora Sullivan. Fico profundamente emocionada, quando penso no contraste imensurável das duas vidas que se juntaram. Ela chegou no dia 3 de março do 1887, três meses antes de eu completar 7 anos”
·         “Belos dias como estes, fazem o coração bater ao compasso de uma musica que nenhum silêncio poderá destruir. É maravilhoso ter ouvidos e olhos na alma. Isto completa a glória de viver”.

·         HELEN KELLER

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·         A vida do Helen Adams Keller a história de uma criança que aos dezoito meses de idade ficou cega e surda e de sua luta árdua e vitoriosa para se integrar na sociedade, tornando-se além de celebre escritora, filosofa e conferencista, uma personagem famosa pelo trabalho incessante que desenvolveu para o bem estar das pessoas portadoras de deficiências.
·         Nasceu em 27 de junho de 1880 em Tuscumbia, Alabama, descendendo de família tradicional do Sul dos Estados Unidos. Seu pai, Capitão Arthur Keller, era homem de influência em sua comunidade, editor do Jornal “The Tuscumbia Alabamian” e foi nomeado Prefeito do Alabama do Norte em 1685.
·         Helen Keller perdeu subitamente a visão e a audição devido a uma doença que foi diagnosticada naquela época, como febre cerebral, sondo provável que tenha sido escarlatina. Passou Os primeiros anos de sua infância sem orientação adequada que lhe permitisse desenvolver-se aprendendo sobre o mundo ao seu redor.
·         Alguns meses antes de Helen completar 7 anos de idade, Anne Sullivan, uma professora de vinte a um anos, foi morar em sua casa para ensina-la. A chegada de Anne na case do Helen dou-se no dia 3 do março de 1687.
·         A professora Anne Sullivan havia estudado na Escola Perkins para Cegos (Perkins School for the Blind) pois, quando criança tinha sido cega, mas recuperou a visão através de nove operações. Sua indicação para ensinar Helen foi feita por Alexander Graham Bell, que havia sido procurado pelos pais de Helen. Desde essa época, professora e aluna, tornaram-se inseparáveis até a morte do Anne Sullivan em 1935.
·         Até a chegada da professora, Helen Keller ainda não falava e não compreendia o significado das coisas.
·         Anne Sullivan assumiu a tarefa de ensinar Helen e para isso necessitou de muita coragem a persistência. As alunas cegas da Escola Perkins fizeram-lhe uma boneca pare levar A Helen. o vestido dessa boneca todo feito por Laura Bridgman, primeira cega-surda educada na Perkins. Anne Sullivan iniciou seu trabalho com Helen utilizando a boneca e tentando relacionar o objeto à palavra atreves da soletração da palavra “BONECA” pelo alfabeto manual. Helen logo aprendeu a repetir as letras correta­mente, mas não sabia que as palavras significavam coisas. Aprendeu através desse método, um tanto incompreensível para ela, a soletrar, com o uso das mãos, varias palavras.
·         No dia 5 do abril de 1887 Helen e sua professora estavam no quintal da casa. perto de um poço, bombeando água. A professora Sullivan colocou a mão de Helen na água fria o sobre a outra mão soletrou a palavra “água” primeiro vagarosamente, depois rapidamente. De repente, os sinais atingiram a consciência de Helen agora com um significado. Ela aprendeu que “água” significava algo frio e fresco que escorria entre suas mãos. A seguir, tocou a terra e pediu o nome daquilo e, a anoitecer já havia relacionado trinta palavras a seus significados.
·         Este foi o começo da educação de Helen Keller. Numa sucessão rápida ela aprendeu os alfabetos braille e manual, facilitando assim, sua aprendizagem da escrita e leitura. Em 1890 ela surpreendeu a “Professora” (como chamava à Anne Sullivan) pedindo para aprender a falar. Helen Keller aprendeu a falar aos dez anos. “Eu tinha dez anos quando Annie *Annie é o tratamento familiar de Anne* me levou a primeira lição de linguagem falada em casa de Miss Sarah Fuller (Diretoria da Escola de Surdos Horace Mann). Os poucos sons que eu então produzia, eram ruídos inexpressivos, quase sempre roucos, pelo esforço que empregava para obtê-los. Pondo minha mão em seu rosto, para que eu sentisse a vibração de sua voz, Miss Fuller ia repetindo vagarosamente e muito claro, o som *ahm*, enquanto Miss Sullivan soletrava a palavra *ahm* na minha mão. Eu ia imitando come podia, conseguindo ao fim de algum tempo, articular o som a contento da mestra. Ao final de minha décima primeira lição, fiz uma surpresa para Annie, puxei-a pelo braço, coloquei a posição da língua e disse claramente: “EU NÃO SOU MAIS MUDA”.
·         Sob a orientação de Anne Sullivan, matriculou-se no Instituto Horace Mann para Surdos de Boston e depois na Escola Wright-Humason Oral de Nova Yorque onde, durante dois anos, recebeu lições de linguagem falada e de leitura pelos lábios.
·         Helen Keller além de aprender a ler, escrever e falar demonstrou, também, excepcional eficiência no estudo das disciplinas do currículo regular.
·         Quando pequena, Helen Keller costumava dizer: “Algum dia cursarei uma faculdade” e de fato cursou. E 1898 entrou na Escola Cambridge para Mocas; em 1900, para a Universidade Radcliffe onde, em 1904, recebeu seu diploma de bacharel em filosofia. Durante seu período de estudante a professora Anne Sullivan foi sua orientadora constante transmitindo todas as aulas para Helen, através do alfabeto manual, encorajando-a e estimulando-a. todos os livros de consulta que não existiam em braille eram laboriosamente soletrados nas mãos de Helen. Além das aulas da Universidade, Anne soletrava aulas de francês, latim e alemão.
·         Com a obtenção de seu grau de bacharel, acabaram-se os dias de educação formal de Helen. Todavia, através de toda sua vida, continuou a estudar e manter-se informada sobre todos os assuntos de importância para o mundo moderno. Em reconhecimento de sua capacidade e realizações acadêmicas, Helen Keller recebeu títulos e diplomas honorários das Universidades Temple e de Harward e das Universidades da Escócia (Glasgow)! Alemanha (Berlim), índia (Nova Delhi) e de Witwaterstrand (Johannesburg. África do Sul).
·         Em 1905 a professora Anne Sullivan casou-se com John A. Macy, eminente critico literário. o casamento não interrompeu o relacionamento de aluna e professora. Helen Keller foi morar com o casal que continuou auxiliando-a em seus estudos e outras atividades. Antes de se formar Helen Keller fez sua estréia na literatura escrevendo sua autobiografia “A História de Minha Vida”, publicada em 1902, e em seguida no Jornalismo  com uma serie de artigos no “Ladies Home Journal”. A partir dessa data não parou mais de escrever. Em seus trabalhos literários Helen usava a máquina de datilografia braille preparando os manuscritos e depois copiava-os numa máquina de datilografia comum.
·         Escreveu inúmeros artigos para revistas e alem da “História de Minha Vida”, escreveu vários livros entre os quais:
·         “Otimismo - um ensaio”
·         “A Canção do Muro de Pedra
·         “O Mundo em que Vivo
·         “Lutando Contra as Trevas” (Minha professora Anne Sullivan Macy).
·         “Minha Religião”
·         “Minha Vida de Mulher”
·         “Paz no Crepúsculo”
·         “Helen Keller na Escócia”
·         “O Diário de Helen Keller
·         “Vamos ter Fé”
·         “Dedicação de Uma Vida”
·         “A Porta Aberta”
·         Seus livros foram transcritos em várias línguas. Em 1954, “A História de Minha Vida”, após cinqüenta anos de sua primeira publicação como livro, foi traduzido em cinqüenta línguas.
·         Poucos anos antes de sua morte, Mark Twain disse: “As duas personalidades mais interessantes do Século XIX são Napoleão e Helen Keller”.
·         William James escreveu sobre Helen Keller: “Mas o que quer que você tenha sido ou é, você é uma benção. Sou capaz de matar a quem disser que não”.
·         Esses sentimentos expressos por dois amigos de sua juventude foram partilhados durante anos por homens e mulheres famosos e proeminentes de todo o mundo, cuja amizade Helen Keller manteve.
·         Helen Keller recebeu numerosos prêmios de grande distinção. Em junho de 1952 foi feita Cavaleiro da Legião de Honra da França.
·         Em reconhecimento ao estimulo que seu exemplo e presença deram aos trabalhos para cegos nos paises que visitou, os governos do Brasil, Japão, Filipinas e Líbano conferiram-lhe, respectivamente, as seguintes condecorações: Ordem do Cruzeiro do Sul, do Tesouro Sagrado, do Coração de Ouro e Medalha de Ouro de Mérito.
·         Helen Keller recebeu também, o Prêmio Américas para a União Interamericana, o premio Medalha de Ouro do Instituto Nacional de Ciências Sociais e outros.
·         Tornou-se membro honorária de sociedades científicas e organizações filantrópicas dos cinco continentes.
·         No Qüinquagésimo aniversário de sua graduação, a Universidade Radcliffe outorgou-lhe o “Prêmio Destaque a Aluno”.
·         Uma grande honraria foi também concedida a Helen Keller, em 1954, quando seu local de nascimento, Ivy Green, em Tuscumbia, foi transforma­do em museu permanente. A cerimônia realizou-se em 7 de malo de 1954, com a presença de diretores da American Foundation for the Blind e de outras autoridades. Juntamente com esse acontecimento, realizou-se, também, a premier do filme biográfico de Helen Keller, “Os Inconquistados” o fume posteriormente recebeu novo titulo “Helen Keller e sua História”. Em 1955 esse filme ganhou o prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, como o melhor documentário de longa metragem do ano.  
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·         Helen Keller e Polly Thomson (1937)
·         Mais compensadoras do que as inúmeras honrarias que recebeu foram as relações de amizades que Helen Keller fez com a maioria das personalidades proeminentes de seu tempo. Eram algumas figuras famosas, de Grover Cleveland a Charlie Chaplin, de Nerhu a John F. Kennedy e outros como Katherine Corvell, Van Wyck Brooks, Alexander Graham Bell e Jo Davidson, aos quais ela considerava amigos.
·         Por mais diversos que fossem seus interesses, Helen Keller nunca esqueceu as necessidades das pessoas cegas e surdo-cegas. Desde sua juventude, sempre esteve disposta a trabalhar pelo seu bem estar comparecendo perante governos, dando conferências, escrevendo artigos e sobre­tudo, pelo exemplo pessoal do que uma pessoa severamente prejudicada pode alcançar.
·         Quando a American Foundation for the Blind, a instituição nacional para informação sobre cegueira, foi fundada em 1921, ela finalmente teve um efetivo instrumento nacional para dar vazão aos seus esforços. De 1924 até sua morte ela foi membro do “staff” da Foundation, servindo como conselheira em relações internacionais e nacionais. Foi também em 1924 que Helen Keller começou sua campanha para levantar o “Fundo Helen Keller” para a Foundation. Até a sua aposentadoria da vida publica, ela foi incansável em seus esforços para que esse Fundo tivesse os recursos necessários para garantir programas de educação e reabilitação de cegos e surdo-cegos.
·         De todas as suas contribuições para a Foundation, Helen Keller talvez sentisse mais orgulho de sua assistência na formação de um serviço especial para pessoas surdo-cegas, em 1946.
·         Helen Keller, porém, estava tão interessada no bem estar das pessoas cegas de outros países quanto aquelas do seu próprio país; as condições nas nações subdesenvolvidas e em guerra eram particularmente preocupantes. Sua participação ativa nessa Área de trabalho para os cegos começou em 1915, quando o Fundo Permanente de Ajuda aos Cegos de Guerra, posteriormente chamado - Imprensa Braille Americana - bi fundado. Em foi membro de sua primeira junta de diretores.
·         Quando a Imprensa Braille Americana transformou-se na American Foundation for Overseas Blind (hoje Helen Keller International Incorporated) em 1946, Helen Keller foi eleita conselheira em relações internacionais. Foi então que ela começou suas viagens pelo mundo, em beneficio dos cegos, fato esse que a tornou bem conhecida em seus últimos anos de vida. Durante sete viagens entre 1946 e 1957, em visitou 35 paises em cinco continentes. Em 1953 Helen Keller esteve no Brasil a convite oficial do governo brasileiro e da Fundação para o Livro do Cego no Brasil. Realizou visitas e palestras no Rio de Janeiro e em São Paulo e seu exemplo estimulou e deu grande impulso à educação e a reabilitação de cegos no Brasil.
·         De 3 a 10 de maio, Helen Keller realizou um programa vasto de palestras, visitas e entrevistas ra cidade do Rio de Janeiro.
·         Visitou o Colégio Bennett para alunas brasileiras e americanas onde realizou palestras e visitou também o Instituto Benjamin Constant para Cegos onde recebeu carinhosas homenagens dos alunos e funcionários daquele Instituto. Esteve também em visita ao Palácio do Itamarati e ao Instituto Brasil Estados Unidos.
·         Helen Keller realizou inúmeras palestras no Instituto Nacional de Educação de Surdos, no Instituto de Educação do Rio de Janeiro, na Escola de Filosofia da Universidade Nacional do Brasil e no Instituto da Universidade Nacional.
·         Foi homenageada pele Embaixador dos Estados Unidos no Brasil e recepcionada no Legião Brasileira de Assistência, onde recebeu o titulo de Membro Honorário dessa organização.
·         Helen Keller recebeu ainda homenagem de pessoas cegas do interior do Brasil que viajaram 400 milhas para vê-la e deu entrevistas a todos os órgãos da Imprensa.
·         Durante o período em que esteve em São Paulo, de 11 a 16 de maio de 1953, Helen Keller visitou:a Faculdade de Higiene e Saúde Pública do Universidade de São Paulo, Instituto Santa Terezinha para Crianças Surdos, Instituto para Cegos “Padre ChicoFederação de Cegos Laboriosos, Instituto de Educação “Caetano de Campos”, Instituto Butantã, Horto Florestal, Prédio do Banco do Estado, Orquidário do Estado, fez uma viagem a Santos e visitou uma fazenda de café.
·                     Uma mesa redonda realizada com sua presença na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo deu erigem à criação, no SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), de um Serviço de Orientação e Colocação Profissional de Cegos que hoje já colocou nas indústrias de São Paulo grande número de deficientes da visão.
·         Realizou uma palestra no Hospital dos Clinicas, para doutores e estudantes dos Departamentos de Oftalmologia e Otorrinolaringologia. Nesta palestra onde estiveram presentes cerca de 550 pessoas, alguém perguntou a Helen Keller:
·         -- “O que você gostaria mais de ver, se Deus lhe desse visão por cinco minutes?” Helen Keller respondeu:
·         -- “As flores, o pôr do sol e o rosto de uma criança”.
·         Helen Keller foi recepcionada pelo então Governador de São Paulo, pela União Cultural Brasil-Estados Unidos e pela Fundação para o Livro do Cego no Brasil.
·         A Ultima homenagem que lhe foi prestada no Brasil realizou-se no Teatro de Cultura Artística com a presença de inúmeras pessoas, entre elas o Governador do Estado, professores de Faculdade e altas personalidades. Nessa ocasião foi criado o Comitê de assistência aos Cegos da Associação Pan-Americana de Oftalmologia e Helen Keller, juntamente com d. Dorina do Gouvea Nowill foram empossadas nos cargos do Presidente e Co-Presidente respectivamente.  
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·         Helen Keller e Winifred Corbally visitando John Kennedy em 1961
·         Em 1955, quando tinha 75 anos, Helen Keller realizou mais uma de suas longas e árduas viagens, percorrendo 40.000 milhas, durante cinco meses, através da Ásia. Por onde viajou, sempre levou uma nova coragem para milhares de pessoas cegas e muitos dos esforços para melhorar as condições entre os cegos no mundo podem ser atribuídos diretamente as suas visitas.
·         Durante sua vida, Helen Keller viveu em vários lugares diferentes: Tus­cumbia, Alabama; Cambridge e Wrentham, Massachusetts; Forest Hills, Nova Yorque, mas talvez sua residência favorita tenha sido a última, a casa em Westport, Connecticut, chamada Arcan Ridge”, de estrutura branca, para onde se mudou, após a morte de Anne Sullivan. E foi “Arcan Ridge”, que ela chamou do lar pelo resto de sua vida. Apbs a morte da “Professora”, Polly Thomson, uma senhora escocesa que já vivia em casa de Helen Keller desde 1914, assumiu a tarefa de auxilia-la em seu trabalho. Após a morte de Polly Thomson, em 1960, uma companheira e enfermeira, a Sra Winifred Corbally, assistiu-a até seu último dia.
·         Helen Keller fez sus ultima aparição em publico num encontro do Lions Club de Washington, D.C. Nesse encontro ela recebeu o “Prêmio Humanitário Lions” por sua vida dedicada a servir a humanidade e por inspirar a adoção de programas de ajuda aos cegos e conservação da visão do Lions International. Durante sua viagem a Washington, foi recebida pelo Presidente Kennedy. Na ocasião, um repórter perguntou quantos presidentes havia conhecido e Helen Keller respondeu que não sabia quantos, mas que conheceu a todos desde Grover Cleveland.
·         Após 1961, Helen Keller viveu tranqüilamente em “Arcan Ridge”, onde recebia a família, amigos íntimos e membros da American Foundation for the Blind e da American Foundation for Overseas Blind (hoje Helen Keller International Incorporated). Passava a maior pane do seu tempo lendo. Seus livros favoritos foram a Bíblia e volumes de poesia e filosofia.
·         Apesar de seu afastamento da vida pública, Helen Keller não foi esquecida. Em 1964 recebeu a “Medalha Presidencial da Liberdade”, a maior honra de seu país.
·         Em 1965, foi uma das vinte eleitas para o Hall da Fama Feminina, na Feira Mundial de Nova Yorque. Helen Keller e Eleanor Roosevelt receberam a maioria dos votos entre as cem mulheres indicadas.
·         Helen Keller faleceu em 19 de junho de 1968, em “Arcan Ridge”, sigumas semanas antes de completar 88 anos. Suas cinzas foram depositadas no lado das de Anne Sullivan Macy e Polly Thomson na Capela de São José, na Catedral de Washington. A cerimônia compareceram sua família e amigos, autoridades do governo, pessoas proeminentes de todos os setores e delegações da maioria das organizações para cegos e surdos.
·         No seu ultimo adeus, o Senador Lister Hill, do Alabama, expressou ss sentimentos de todo o mundo quando disse a respeito de Helen Keller:
·         -- “Ela viverá; ela foi um dos poucos nomes, imortais, que não nasceu para morrer. Seu espírito perdurarA enquanto o homem puder ler e história puderem ser contadas sobre a mulher que mostrou ao mundo que não existem limitações para a coragem e a fé”.
·         Helen Keller foi por si mesma uma grande obra de educação, pois dedicou sua vida ao trabalho para o bem estar das pessoas cegas e surdo-cegas, influenciando na criação de legislação e serviços especializados.
·         E por tudo isso ela foi chamada por seus amigos americanos “A primeira mulher de coragem do mundo”.
·         Os escritos e pensamentos de Helen Keller traduzem espírito de coragem e força de vontade.
·         Estas são algumas freses extraídas de suas obras:
·         “Não há melhor maneira de agradecer a Deus pela visão, do que dar ajude a alguém que não a possui”.
·         “Se metade do dinheiro hoje gasto em curar cegueira, fosse utilizado em preveni-la, a sociedade ganharia em termos de economia sem mencionar considerações de felicidade para a humanidade”.
·         “Que toda criança cega tenha oportunidade de receber educação e todo adulto cego, uma oportunidade para treinamento e trabalho útil”,
·         “Quando uma porta de felicidade fecha-se, uma outra se abre; mas muitas vezes, nós olhamos tão demoradamente para a porta fechada que não podemos ver aquela que se abriu diante de nós”.
·         É maravilhoso ter ouvidos e olhos na alma. Isto completa a alegria de viver”.
·         “Não há barreiras que o ser humano não possa transpor”.
·         “Por muitos anos, não dispusemos de criada alguma, por falta de recursos. Aprendi a fazer tudo o que podia, para ajudar minha professora. Todas as manhãs, ela levava o marido de carro à estação, onde ele tomava o trem pata Boston, para depois se ocupar das compras. Eu tirava a mesa, lavava a louça e arrumava os quartos. Podiam estar clamando por mim montanhas de cartas, livros e artigos para escrever, mas, a casa era a casa, alguém tinha de fazer as camas, colher flores, catar lenha, por o moinho de vento a andar e para-lo quando a caixa estivesse cheia, enfim, ter em mente essas coisas imperceptíveis que fazem a felicidade da família. Quem gosta de trabalhar sabe como é agradável a gente estar ajudando as pessoas a quem estimamos nas tarefas diárias de casa”.
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·         FONTES DE CONSULTA


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·         Helen Keller 1880-1968


 

O que é Tecnologia Assistida

O que é Tecnologia Assistiva?

Conceito
Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover Vida Independente e Inclusão.
É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Compõe, com outras leis, o ADA - American with Disabilities Act, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam.
A Tecnologia Assistiva se compõe de Recursos e Serviços. Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob-medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.
• Recursos
Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.
• Serviços
São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos.
Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como:
• Fisioterapia
• Terapia ocupacional
• Fonoaudiologia
• Educação
• Psicologia
• Enfermagem
• Medicina
• Engenharia
• Arquitetura
• Design
• Técnicos de muitas outras especialidades

No Brasil, encontramos também terminologias diferentes que aparecem como sinônimos da Tecnologia Assistiva, tais como “Ajudas Técnicas”, “Tecnologia de Apoio“, “Tecnologia Adaptativa” e “Adaptações”.


Objetivos da Tecnologia Assistiva
Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.


Por que o termo "Tecnologia Assistiva"?
Um texto de Romeu Kazumi Sassaki, escrito em 1996:
ASSISTIVE TECHNOLOGY
Lendo artigos sobre equipamentos, aparelhos, adaptações e dispositivos técnicos para pessoas com deficiências, publicados em inglês, ou vendo vídeos sobre este assunto produzidos em inglês, encontramos cada vez mais freqüentemente o termo assistive technology.
No contexto de uma publicação ou de um vídeo, é fácil entender o que esse termo significa. Seria a tecnologia destinada a dar suporte (mecânico, elétrico, eletrônico, computadorizado etc.) a pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental ou múltipla. Esses suportes, então, podem ser uma cadeira de rodas de todos os tipos, uma prótese, uma órtese, uma série infindável de adaptações, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas de necessidade pessoal (comunicação, alimentação, mobilidade, transporte, educação, lazer, esporte, trabalho e outras). No CD-ROM intitulado Abledata, já estão catalogados cerca de 19.000 produtos tecnológicos à disposição de pessoas com deficiência e esse número cresce a cada ano.
Mas como traduzir assistive technology para o português? Proponho que esse termo seja traduzido como tecnologia assistiva pelas seguintes razões:
Em primeiro lugar, a palavra assistiva não existe, ainda, nos dicionários da língua portuguesa. Mas também a palavra assistive não existe nos dicionários da língua inglesa. Tanto em português como em inglês, trata-se de uma palavra que vai surgindo aos poucos no universo vocabular técnico e/ou popular. É, pois, um fenômeno rotineiro nas línguas vivas.
Assistiva (que significa alguma coisa "que assiste, ajuda, auxilia") segue a mesma formação das palavras com o sufixo "tiva", já incorporadas ao léxico português. Apresento algumas dessas palavras e seus respectivos vocábulos na língua inglesa (onde eles também já estão incorporados). Foram escolhidas palavras que se iniciam com a letra a, só para servirem como exemplos.
associativa - associative adotiva - adoptive
adutiva - adductive afetiva - affective
acusativa - accusative adjetiva - adjective
aquisitiva - aquisitive agregativa - aggregative
ativa - active assertiva - assertive
adaptativa - adaptive aplicativa - applicative
Nestes tempos em que o movimento de vida independente vem crescendo rapidamente em todas as partes do mundo, o tema tecnologia assistiva insere-se obrigatoriamente nas conversas, nos debates e na literatura. Urge, portanto, que haja uma certa uniformidade na terminologia adotada, por exemplo com referência à confecção/fabricação de ajudas técnicas e à prestação de serviços de intervenção tecnológica junto a pessoas com deficiência.


Categorias de Tecnologia Assistiva
A presente classificação faz parte das diretrizes gerais da ADA, porém não é definitiva e pode variar segundo alguns autores. O importante é destacar a importância que esta organização confere ao universo de recursos, que até aqui vinham sendo confundidos com equipamentos da área médica/hospitalar (estrito senso) bem como outros não reconhecidos como ajudas de vida diária. A importância desta classificação está no fato de organizar a utilização, prescrição, estudo e pesquisa destes materiais e serviços, além de oferecer ao mercado focos específicos de trabalho e especialização.
1
Auxílios para a vida diária
Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc.
2
CAA (CSA)
Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa
Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados para este fim.
3
Recursos de acessibilidade ao computador
Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com dEficiência a usarem o computador.
4
Sistemas de controle
de ambiente
Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores.
5
Projetos arquitetônicos para acessibilidade
Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com dEficiência.
6
Órteses e
próteses
Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recurso ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos.
7
Adequação Postural
Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros.
8
Auxílios
de mobilidade
Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis, andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal.
9
Auxílios para cegos ou com visão sub-normal
Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações etc.
10
Auxílios para surdos ou com déficit auditivo
Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado — teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre outros.
11
Adaptações em veículos
Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas modificadas e outros veículos automotores usados no transporte pessoal.
Símbolos de Comunicação Pictórica • Picture Communication Symbols (PCS)
© 1981-2009 Mayer-Johnson, LLC. Todos os direitos reservados.


Atuação da Tecnologia Assistiva

A Tecnologia Assistiva visa melhorar a FUNCIONALIDADE de pessoas com deficiência. O termo funcionalidade deve ser entendido num sentido maior do que habilidade em realizar tarefa de interesse.
Segundo a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, o modelo de intervenção para a funcionalidade deve ser BIOPSICOSOCIAL e diz respeito a avaliação e intervenção em:
• Funções e estruturas do corpo - DEFICIÊNCIA
• Atividades e participação - Limitações de atividades e de participação.
• Fatores Contextuais - Ambientais e pessoais
Para conhecer melhor a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade e os conceitos emitidos pela OMS - Organização Mundial da Saúde, clique em www.deb.min-edu.pt/fichdown/ensinoespecial/CIF1.pdf



Visão Geral dos Componentes da CIF - 2003

1. Funções e Estruturas do Corpo e Deficiências
Definições:
• Funções do Corpo são as funções fisiológicas dos sistemas orgânicos (incluindo as funções psicológicas).
• Estruturas do Corpo são as partes anatômicas do corpo, tais como, órgãos, membros e seus componentes.
• Deficiências são problemas nas funções ou na estrutura do corpo, como um desvio importante ou uma perda.
2. Atividades e Participações / Limitações de Atividades e Restrições de Participação
Definições:
• Atividade é a execução de uma tarefa ou ação por um indivíduo.
• Participação é o envolvimento numa situação da vida.
• Limitações de Atividades são dificuldades que um indivíduo pode encontrar na execução de atividades.
• Restrições de Participação são problemas que um indivíduo pode experimentar no envolvimento em situações reais da vida.
3. Fatores Contextuais
Representam o histórico completo da vida e do estilo de vida de um indivíduo. Eles incluem dois fatores - Ambientais e Pessoais - que podem ter efeito num indivíduo com uma determinada condição de saúde e sobre a Saúde e os estados relacionados com a saúde do indivíduo.
• Fatores Ambientais:
Constituem o ambiente físico, social e atitudinal no qual as pessoas vivem e conduzem sua vida. Esses fatores são externos aos indivíduos e podem ter uma influência positiva ou negativa sobre o seu desempenho, enquanto membros da sociedade, sobre a capacidade do indivíduo para executar ações ou tarefas, ou sobre a
função ou estrutura do corpo do indivíduo.
• Fatores Pessoais:
São o histórico particular da vida e do estilo de vida de um indivíduo e englobam as características do indivíduo que não são parte de uma condição de saúde ou de um estado de saúde. Esses fatores podem incluir o sexo, raça, idade, outros estados de saúde, condição física, estilo de vida, hábitos, educação recebida, diferentes maneiras de enfrentar problemas, antecedentes sociais, nível de instrução, profissão, experiência passada e presente, (eventos na vida passada e na atual), padrão geral de comportamento, caráter, características psicológicas individuais e outras características, todas ou algumas das quais podem desempenhar um papel na incapacidade em qualquer nível.
4. Modelos Conceituais
Para compreender e explicar a incapacidade e a funcionalidade, foram propostos vários modelos conceituais:
• Modelo Médico:
Considera a incapacidade como um problema da pessoa, causado diretamente pela doença, trauma ou outro problema de saúde, que requer assistência médica sob a forma de tratamento individual por profissionais. Os cuidados em relação à incapacidade têm por objetivo a cura ou a adaptação do indivíduo e mudança de comportamento. A assistência médica é considerada como a questão principal e, a nível político, a principal resposta é a modificação ou reforma da política de saúde.
• Modelo Social:
O modelo social de incapacidade, por sua vez, considera a questão principalmente como um problema criado pela sociedade e, basicamente, como uma questão de integração plena do indivíduo na sociedade. A incapacidade não é um atributo de um indivíduo, mas sim um conjunto complexo de condições, muitas das quais criadas pelo ambiente social. Assim, a solução do problema requer uma ação social e é da responsabilidade coletiva da sociedade fazer as modificações ambientais necessárias para a participação plena das pessoas com incapacidades em todas as áreas da vida social. Portanto, é uma questão atitudinal ou ideológica que requer mudanças sociais que, a nível político, se transformam numa questão de direitos humanos. De acordo com este modelo, a incapacidade é uma questão política.
• Abordagem Biopsicosocial:
A CIF baseia-se numa integração desses dois modelos opostos. Para se obter a integração das várias perspectivas de funcionalidade é utilizada uma abordagem "biopsicossocial". Assim, a CIF tenta chegar a uma síntese que ofereça uma visão coerente das diferentes perspectivas de saúde: biológica, individual e social.


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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Noite Cultural


 Noite Cultural

Na ultima quinta - feira, 30/09/2010, aconteceu em Água Boa - MT, a noite cultural.
O evento contou com apresentações culturais, que mostraram a diversidade de culturas existentes em Mato Grosso e em nosso país.

Várias escolas do município, contribuiram com um belíssimo espetáculo, rico em conhecimento, diversão e cultura.

A comunidade local ficou encantada com a participação e empenho das crianças.

O principal objetivo do evento foi alcançado, houve a participação e integração entre as escolas da rede, alunos, professores, pais e a comunidade como um todo.
Apresentação da Escola Municipal Cecilía Meireles